quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Memória da Aula de Brasil III (16/09)

Por Teresa Stefânia Freire Aragão

           O professor Carlos Augusto iniciou a aula perguntando sobre quem iria fazer a memória da aula, me propus a fazer. Em seguida pediu a Ruth para ler a memória da aula passada (09/09/11). Depois o professor fez a chamada, como sempre de forma bem engraçada. Em seguida passou a discutir o texto de Isabel Lustosa - A História do Brasil explicada aos meus filhos, professores de história. O livro divide a História do Brasil em momentos (Brasil colonial, imperial, república) e é um livro que ele costuma trabalhar com professores de história, pois é um excelente material para quem já atua em sala de aula. Há muitas informações neste livro que não se encontram no livro didático.
         Logo depois, leu alguns fragmentos do texto e foi discutindo. Leu um fragmento do texto referente a Guerra do Paraguai e a República. Associou a farda dos militares ao poder. Referiu-se a questão militar como uma das motivações na transição do Império para República. Indicou a leitura do livro “Maldita Guerra” de Francisco Doratioto para quem mostra interesse em estudar mais sobre a Guerra do Paraguai. Como sempre falou de Camocim. O professor falou do trabalho que fizemos com ele no período passado (História do Brasil II), se referiu aos colegas que fizeram trabalhos sobre as associações abolicionistas. Explicou como a questão abolicionista influenciou no processo de transição do Império para a República. Falou de algumas leis abolicionistas, Lei do Ventre Livre e Lei dos Sexagenários. Leis estas que beneficiaram muito mais ao escravista do que ao escravo. 
        Em seguida a Comissão Organizadora da IX Semana de História pediu para dar um recado. Avisaram que as inscrições estariam abertas a partir da próxima semana. Falaram que a Semana de História será junto com a Semana de Letras, devido aos cinquenta anos dos dois cursos. Avisaram também que o professor Gleisson virá na Semana de História para uma conferência na quinta-feira. Logo que saíram o professor Carlos Augusto voltou a fazer a discussão do texto.
        Explicou que a autora escreve para “seus filhos”, ou seja, os 3 LUSTOSA, Isabel. A História do Brasil explicada aos meus filhos. RJ: Agir, 2007. p.59-84. continuou falando sobre a abolição. A Renata comentou sobre a mão-de-obra no período de transição do Império para a República, com fim da escravidão. O professor falou da liberdade precária dos escravos. 
         Houve uma discussão com relação ao negro na atualidade. O professor Carlos Augusto contou que ligou para a mãe dele para matar a saudade e ela lhe disse que não se encontra mais ninguém que queira trabalhar. O professor falou que é devido ao baixo salário que é ofertado para trabalhos relacionados com os trabalhos de escravidão de antigamente. O Edinailson comentou que leu um artigo que relacionava o quartinho da empregada com a senzala. Percebemos que a escravidão ainda tem um efeito sobre nós. Comentou-se também que o Governo está acostumando as pessoas a serem preguiçosas. Em seguida o Júlio apareceu na porta e perguntou se alguém havia perdido um chaveiro. 
       Logo depois o professor comentou que se perguntarmos para os alunos que personagem histórico eles gostariam de ser, grande parte responderia D. Pedro, Princesa Isabel, enfim personagens que estavam no poder. Indicou a leitura de um outro livro, “O Príncipe Maldito” de Mary Del Priore, e do filme “Discurso do Rei”. Falou ainda dos partidos políticos e da política das oportunidades. Comentou sobre alguns presidentes da República Brasileira e do carisma que um governante tem que ter. Comentou um pouco sobre a República dos Bacharéis (bacharelismo) e de um estudo que há sobre todos os presidentes da República, comentando que a maioria dos presidentes são formados em Direito. 
      Ao falar da Guerra de Canudos, de Antônio Conselheiro, o professor chama atenção para a palavra COMUNIDADE. Palavra que nos lembra não apenas união, mas também conflitos. Falou da experiência que ele teve numa comunidade agrícola, na qual ele ia para apaziguar os conflitos. Quando voltou a essa comunidade, alguns anos depois, lembra da forma importante como foi recebido. A Renata disse que ele era uma espécie de “Pajé”. O professor perguntou para alguns alunos em que época eles gostariam de estar. Alguns disseram que gostariam de ter vivenciado a Comunidade de Canudos, a década de1960, a abolição, a Revolução Farroupilha, entre outros acontecimentos.No decorrer da aula houve a participação de vários alunos: Renata, Jairo, Débora, Samara, Luciano, Edinailson, Paulo Roberto, Ilmara, Gleiciane, entre outros. Ao terminar a aula o professor fez novamente a chamada e disse que retomaria o texto na próxima aula.

Memória da Aula de Brasil III (09 /09)

Por Ruth Costa Rodrigues Lima

      A aula iniciou com professor Carlos Augusto conversando com quem já estava na sala sobre doenças, pois eu havia comentado que a Stefânia havia faltado porque estava doente. Depois ele comentou que a Sâmara e a Gleiciane estavam arrumadas e perguntou para a Sâmara se iria haver festa em Mucambo para ela estar tão arrumada naquele dia. Em seguida, ele pediu a ela que fizesse a leitura da memória da aula anterior e, em seguida, ele solicitou ao resto da turma que expressasse opiniões sobre o trabalho feito por ela na memória da aula. O Luciano comentou que ela fez um “excelente trabalho”, apesar de ele ter observado que faltaram citar alguns alunos que também haviam participado na aula anterior, citando o Marcos Vinícius como exemplo. Ela disse que não colocou todos os nomes de quem participara na aula anterior, pois algumas pessoas ela não lembrou ou não sabia o nome. Depois disso, o professor distribuiu para a turma um conto intitulado O Velho Lima e, depois de distribuir, foi lendo e comentando alguns aspectos como a ambientação e fazendo conexões com histórias pessoais dele que foi lembrando com o texto. Durante o processo de leitura e comentário, Luciano e Vladenilson interagiam com os comentários feitos por ele. Vladenilson perguntou ao professor o que significa a palavra nédia no texto, mas ele não sabia e, depois a Sâmara sugeriu que poderia significar “dedicada” devido ao contexto ao que a palavra estava inserida no texto. Em seguida o professor continuou a leitura, comentando ainda algumas expressões e enfatizando a emoção dos personagens em sua forma de ler. Comentou sobre as estações de metrô que Sobral ganhará, principalmente a estação que será no Junco, denominou ela de “Estação CCH”, gerando risos na sala. Ao final da leitura do conto o Vladenilson fez alguns comentários sobre o mesmo. Depois disso, o professor perguntou: O que a sala podia analisar de cunho literário nessa transição império-república? Luciano comentou que relendo o texto observou que as pessoas daquela época pensavam sobre a transição de uma maneira diferente, pelo que ele já havia observado relacionando o conto com outras leituras que ele havia feito antes. Em seguida, o professor faz outra pergunta: Vocês já viveram uma situação dessas de um dia ser de um jeito e no outro ser outro totalmente diferente? Usando como exemplo quando uma pessoa se converte a um credo religioso, em que essa pessoa rompe sua antiga cultura para aderir a outra totalmente diferente da sua original. Ele também falou desse assunto no sentido de governo, sobre as pessoas que chegaram ao governo com situações diferentes gerando assim uma expectativa ao resto da população. Ele relacionou esse questionamento ao aluno Daniel de Tianguá que havia vivido uma situação parecida. Emídio comentou, de uma forma engraçada, sobre um acontecimento de mudança no governo de sua cidade que influenciou diretamente seu emprego. Gerou também muitos risos na sala. O professor comentou com o Emídio e o resto da turma sobre esse fato e o relacionou com o conto. Luciana comentou sobre Seu Lima, um personagem no conto. Vladenilson particiou no comentário de Luciana. Em seguida, o professor comentou acerca do pensamento das pessoas acerca de transição de governo em Camocim. Neste momento, alguns alunos entram na sala e o professor comenta que isso só acontece hoje porque é República, pois no império isso não aconteceria, gerando mais risos na sala. Em seguida, ele fala sobre uma leitura que ele havia feito sobre o pensamento das pessoas e a atitude dos governantes no momento de transição império-república. O Marcos Vinícius e o Luciano, neste momento, participaram com comentários. Depois ele falou que a República, desde que foi instaurada mudou seus ideais iniciais e de como é o verdadeiro ideal que República deve ter, falou também de pacto federativo, citando o pré-sal. Jairo e Luciana participaram neste momento. Ela falou sobre royalties recebidos pela prefeitura. Depois o professor comentou que escolheu o texto para a aula em sua viagem no feriado do dia 7 de Setembro para Camocim e, a partir desse comentário, ele perguntou: Vocês vislumbraram o simbolismo neste 7 de Setembro? A Luciana comentou que viu no Jornal durante o feriado um protesto de professores em Fortaleza em que dizia em uma placa “Cid governe por amor, doe seu salário”. Depois ele comentou sobre a participação militar “como guardiões da constitucionalidade” quando assumiram o poder. A Luciana participou neste momento. O professor disse que as datas comemorativas relacionadas ao militarismo eram muito importantes antigamente e hoje não são mais. Falou que desde os anos 80 os desfiles de 7 de Setembro são desfiles da administração pública e que, o historiador tem o dever de analisar, assistir e refletir sobre esses desfiles. O Luciano fez um comentário sobre isso. O professor perguntou qual é um dos instrumentos do Estado e o Ed respondeu que era a Escola. Depois disso o professor comentou que na 1ª série ele havia desfilado vestido de soldado e que a mãe dele disse que ele era o mais bonito. Mais um momento de risos. Também falou dos movimentos de exceção na República. O Emídio e Jairo participaram neste momento. Depois disso foi feita a frequência e o professor retomou ao texto da aula anterior. Ele foi lendo alguns trechos do texto e falando do que o mesmo tratava, relacionando com outros assuntos. Falou sobre os acontecimentos no resto do mundo que influenciavam no Brasil e depois continuou lendo. Parou e falou da Bela Époque e como nós poderíamos trabalhar com esse tema em sala de aula com os nossos alunos. Falou também que o discurso do progresso aparece várias vezes na História brasileira. Mudou de assunto, e disso que é filho de um retirante deserdado do Piauí, gerando muitos risos. Depois continuou lendo e explicando alguns trechos do texto, continuando no assunto República. Disse que hoje podemos reviver ou refazer o passado, e antes, o passado era congelado. Comentou também sobre a estrutura do texto e das “construções frasais interessantes”, dizendo que o autor parecia estar inspirado. Vladenilson comentou do realismo do conto lido no primeiro momento da aula. Depois disso o professor perguntou se o silêncio da sala era de reflexão. Ele perguntou sobre isso a Sâmara e, ela respondeu que para ela o texto a havia remetido a outro que ela havia lido no 5º período. Ele encerrou falando sobre a necessidade que precisamos ter de disposição para a leitura.

sábado, 10 de setembro de 2011

Memória da Aula de Brasil III (02/09)

 por Samara Ferreira.


    Ministrada pelo professor Carlos Augusto Pereira dos Santos a aula de Brasil III ocorrida na sexta feira passada ( 2 de setembro ), teve como tópico de discussões o texto: O prelúdio republicano: astúcias da ordem e ilusões do progresso, de autoria de Nicolau Sevcenko, no qual ele discute este processo de transformação que a República proporcionou ao Brasil.
    Logo no início da aula o professor nos fez analisar o titulo do texto e através dele fazer uma especulação do que iria tratar o mesmo. Subdividindo o titulo em duas partes nos indagou o que significaria o prelúdio republicano, fazendo nos pensar os acontecimentos que ocorreram antes do período republicano, o contexto que estava sendo vivido e os próprios acontecimentos que indicavam o novo regime político que estava por vir. Com a frase seguinte astucias da ordem e ilusões do progresso, possibilitou aos alunos darem sua opinião e expressarem seus conhecimentos do que representaria as palavras ordem e progresso para a República, apesar da pouca participação da turma, nos ficou claro que o pressuposto filosófico desta são a ordem e o progresso, baseadas nestes pilares o regime cria sua fundamentação e toda sua base ideológica.
    Quanto a palavra “ilusões” o autor de uma forma critica vai nos dizer que o regime é falho. Logo após essa desconstrução semântica do titulo do texto e das especulações quanto as discussões que o autor traria no mesmo, passamos a discuti-lo como um todo.
   O momento de transição de governos e a guerra de canudos foram os primeiros pontos de discussão onde alguns alunos ( Marcos Vinicius, Flavio Félix, Fran e Paulo Roberto) fizeram comentários a cerca de suas leituras, as impressões e principalmente das próprias conclusões do que teria representado a “chegada da República” para o povo. No que então o professor utiliza a seguinte frase para explicar o que seria este sistema de governo “ A República faz um antagonismo entre o que era velho, referindo- se ao novo.” ( Carlos Augusto)
   A partir desta afirmação o professor nos disse que a República não caiu do céu, que foi resultado de uma modernidade, que trouxe consigo inovações e que levaram a transformações também no campo ideológico. A idéia de moderno traz o sentido de velocidade, conceito de liberdade alterando os modos de viver e pensar das pessoas, conseguindo alcançar o Brasil, que ainda era um império em “meio a um mar de repúblicas.” ( Carlos Augusto).
   O progresso fez surgir o sentimento patriótico em prol dos novos ideais de nação. O nacionalismo pode-se dizer possibilitou este acontecimento abrupto: a República, que deixou o povo bestificado. Mas quem seria este povo, já quem nem todo mundo estava assim tão alheio aos fatos políticos e as novas ideologias deste momento de transição histórica? Essas foram algumas das indagações que nos permitiram analisar através de outra perspectiva um discurso que muitas vezes nos parece comum. 
   Após o intervalo ainda houve mais questionamentos de como ocorreu a construção histórica do contexto, no qual o povo reclamava maior participação no governo e da representatividade de Canudos neste período.
   Já no fim da aula foi explicado sobre a Revolta da Vacina, o jogo de interesses que envolvem o modo de pensar do povo e como as cidades vão sendo transformadas ou remodeladas para a criação de uma atmosfera de Belle Époque.



Memória da Aula de Brasil III ( 26/08)


por Aline Mendes Lopes¹

       A aula inicia-se com o professor Carlos Augusto relembrando as propostas avaliativas para o semestre, sendo que a última nota (AP3) será dada pela Memória da Aula e a Ap2 será um artigo relacionando o tema a ser estudado, República, aos escritos de pesquisa da Monografia. Em seguida o professor escreveu na lousa a palavra República e pediu ao aluno Paulo Roberto que fizesse a leitura da Memória da Aula anterior, enquanto era lida alguns alunos iam chegando e se acomodando nas cadeiras.
     O professor abriu uma discussão sobre o que havia sido descrito, cobrando alguns momentos que não foram registrados como a relação do texto Um General na Biblioteca, de Ítalo Calvino, com o tema das aulas de Brasil III, discutindo os detalhes sobre o conteúdo e a questão da leitura. A aluna Samara Ferreira deu sua contribuição nesse sentido lembrando do que foi debatido na aula anterior, o que nos permitiu fazer uma análise sobre o tempo que dedicamos à leitura. 
   Houve então, a aprovação da memória feita pelo Paulo Roberto com a colaboração da Gleiciane Albuquerque, neste momento abre-se a oportunidade para alguém se propor a fazer o registro da aula, eu, Aline Mendes, me prontifiquei. O aluno Jairo Alves indaga se não haverá memória da aula do dia da palestra do I Seminário PET² , como ninguém quis fazer ficou mesmo apenas com os comentários, criticas referentes às apresentações de trabalho e elogios.
    O texto trazido para a discussão na aula é da historiadora Mary Del Priore: Nasce a República. Os questionamentos giraram em torno do que foi a transição do Império para esse novo período denominado República e como a historiografia brasileira relata os acontecimentos, mostrando as divergências dos ideais republicanos. Os meus colegas citaram alguns fatos históricos do momento em discussão como a abolição da escravidão, questões militares, a não participação popular, movimentos de resistência a República lembrando Canudos, a propaganda da Republica no Império, entre outros.
     E não podia faltar Camocim nas aulas de Carlos Augusto, começou a pensar e questionar sobre como foi à reação dos camucinenses ao saberem da proclamação da republica, instigando os alunos a refletirem sobre a relação entre diferentes espaços e tempos no contexto da época. Daí pra frente algumas questões foram pensadas e algumas conclusões tiradas, como por exemplo, que este foi um regime que se instaura de um dia para o outro, sem autonomia mantendo o poder centralizado nas mãos de um grupo de elite, no qual há todo um “jogo de poder” para a implantação do regime republicano.
   A aula continua com o professor lendo trechos do texto da Del Priore, e nos fazendo lembrar de momentos em que a presença militar foi crucial para as mudanças ocorridas no Brasil, a historiadora faz uma leitura simplória dos acontecimentos, porém denunciadora, definindo a república como quartelada onde o povo assistiu bestializado a tudo, o professor nos chama a atenção para a construção semântica das palavras afirmando que tudo é uma construção historiográfica.
    Neste momento acontece um fato inusitado, poderia deixar de fora, mas esses momentos precisam ser registrados para lembrarmos um pouco do que é realmente ser acadêmico de História, do que estamos fazendo com o nosso tempo e com as nossas leituras: o professor faz aquela pergunta³  onde todos os alunos parecem o “Kiko” chuta, chuta e não acerta, pois é, mas quando estavam quase desistindo, o Jonas Gomes salvou a nossa sala respondendo corretamente e o professor se ajoelhou e ofereceu uma moeda. Esse não foi à única ocasião critica da aula. Mas continuando, fomos falando desses momentos do Brasil República com direito a desabafo do professor sobre as suas expectativas para o dia e as decepções diárias em relação aos seus vários momentos de procura por motivação.
    Para a conclusão da aula foi proposto uma atividade de produção textual depois de lido o preâmbulo do Livro “A casa do Povo”, a atividade consistia na analise de um oficio expedido em Camocim em 26 de novembro de 1889 para tentar compreender como se deu a transição do império para a república, o que está implícito e o que está explicito, procurando perceber o sentido das palavras. Depois de explicar a produção textual, o professor retirou-se da sala deixando os alunos produzir suas considerações a cerca do documento que foi transcrito na lousa.
Os trabalhos entregues, feitos em dupla, foram dos seguintes alunos: José Ivo Melo da Silva e Ilmara Lima; Gleiciane Albuquerque e Emidio Johnson Sales, Daiane Cristine Silva Agostinho e Luciana Fontenele Magalhães; feito em quarteto: Antonia Cristiane Fontenele Souza, Jairo Alves Gomes, Ruth Costa Rodrigues Lima e Tereza Stefania Aragão; e individual: Paulo Roberto Sales Neto. As análises foram focadas no apoio dos camucinenses a república proclamada percebendo a exaltação ao fato histórico sendo considerado um “heróico paço que derão na vanguarda” , chamaram a atenção ainda da ligação entre Igreja e Estado, pois no fim do documento há uma menção a Deus.

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Feito com a colaboração de João Paulo Farias
2 Seminário realizado nos dias 17,18 e 19 de agosto no campus do Junco
O professor perguntou a turma de um outro momento de mudança antes de Getulio Vargas chegar ao poder. Depois de alguns chutes, e o professor quase desistindo, o aluno Jonas Gomes fala do Tenentismo.